O objetivo deste artigo é promover a compreensão do atributo autoresponsabilidade enquanto traço a ser desenvolvido pelo inversor. Através de pesquisa bibliográfica e reflexões sobre a experiência da autora, o estudo discute os efeitos que o desenvolvimento do traço da autorresponsabilidade pode propiciar aos inversores, bem como, apresenta possíveis consequências da terceirização das responsabilidades. Conclui-se que o desenvolvimento desta qualidade é condição sine qua non para a manutenção da aplicação da técnica da invéxis.
O presente artigo objetiva definir o conceito de autovanguardismo evolutivo e apresentar facilitadores, dificultadores e benefícios de sua aplicação. Além disso, relaciona o tema com a técnica da inversão existencial, por meio da análise dos quinze fundamentos técnicos da invéxis enquanto exemplo de autovanguardismo. Descreve casuística da autora, em que foi identificada essa característica, e o mo mento em que se posicionou enquanto inversora, trocando hábitos nocivos para posturas mais saudáveis e evolutivas Observa-se que o autovanguardismo foi elemento benéfico na vida da autora, auxiliando nas autossuperações em contrafluxo às pressões mesológicas irracionais do ambiente em que vivia.